Termino a leitura de Telegramas do Mediterrâneo, de Pedro Jubilot e logo recomeço, agora com a ajuda do google, procurando trazer à tona as várias referências a diversos músicos, escritores e artistas, assim como de diversos locais. Estes telegramas, que se poderiam chamar Postais (na linha dos anteriores Postais da Ria Formosa), são mesmo assim sucintos, deixando ao leitor a liberdade de os classificar (e ler) como poemas (em prosa), como notas de viagem (imaginárias ou reais) ou até, no seu conjunto, como um livro de viagens ou um roteiro cultural. A riqueza deste livro não escapará a uma leitura ligeira e pede sem dúvida novas leituras. É o que vou fazer! Façam vocês também.
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